sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sala de Professor

“...A prática de professor como laboratório da educação. Reflexão – na ação .Reflexão – sobre – a – ação”. Chopin
Projeto Sala de Professor - Ação/Reflexão/Ação

Objetivo Geral
Fortalecimento do Projeto Político Pedagógico a partir de proposições sistematizadas, planejamento, reflexão e busca de conhecimento a partir de ações que visem a melhoria do fazer pedagógico dos educadores. Possibilitando aos funcionários da unidade escolar, a oportunidade de desenvolver suas potencialidades e qualificar o desempenho no trabalho, através do Grupo de Formação Continuada, articulado com o Projeto Político Pedagógico/ PPP, da Escola, regulamentado no Plano de Desenvolvimento Escolar / PDE, considerando o contexto escolar em que estamos inserido, a clientela, e as condições de recursos que nos são disponíveis.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

HORÁRIO AS 17:00 ás 19:00
01/06/10 - As DSTs - Prof. Lenilda e Ildicelly
08/06/10 - Tecnologia e Educação – Fundamentação - Prof. Jarbas E.E, José Leite de Moraes
10/06/10 - Informática na Educação I – Utilização da Rede -Prof. Adriano Ciênc. Hum. - GEO
15/06/10 - Informática na Educação I I – Utilização da Rede -Prof. Adriano Ciênc. Hum. - GEO
*17/06/10 - Noção de Primeiros Socorros -Corpo de Bombeiro da Base Comunitária
22/06/10 - A Diversidade Cultural - Prof. Percilia e Wilmar
29/06/10 - Biblioteca e Laboratório Escolar -Douglas Rios - Resp. Biblioteca da UNIVAG
01/07/10 - A Atividade Epilinguística e a Reconstrução Textual em Sala de Aula
Prof. da Linguagens Cleiton Sales e Rosana
06/07/10 - Tema a Definir - Professora Madalena ---
13/07/10 - Diversidade Étnica Racial - Silviane – Formadora do CEFAPRO
03/08/10 - Resoluções de Problemas Matemáticos -Prof. Anderson – Matemática
10/08/10 - Educação, Esporte, Saúde e Vida - Professor Valmir
17/08/10 - A Formação Continuada no Processo de Aprendizagem -Mediador a Confirmar - 24/08/10 - A Legislação Escolar - Técnico Administrativo Escolar
31/08/10 - Bullying na Escola – O que fazer? -Isanilda (Agente de Pátio) Mario (coord.)
14/09/10 - Higiene e Segurança na Escola - Apoio Téc. Adm. Infra Estrutura - Escolar
21/09/10 - Concepções Epistemológicas na Educação - Coordenador – Maria Souza Spínola
28/09/10 - Organização, Planejamento e Alimentação Saudável - Apoio Téc. Adm. Infra – Nutrição
05/10/10 - Apresentação do PPP e Regimento Escolar - Reformulado - Grupo de Sistematização
19/10/10 - Avaliação do Projeto - Encerramento -Coordenadores
TERMO DE COMPROMISSO
Escola Estadual José Leite de Moraes - Calendário para 2010 - Formação Continuada Sala de Professor

O Programa Sala de Professor, na Unidade Escolar, acontecerá no Coletivo Todas as Terças Feiras das 17: 00 as 19h00 – Reunindo todos os Funcionários da Escola, para Refletir sobre os mais diferentes e variados temas que levarão a uma Mudança de Comportamento frente a Ação Educativa. Uma das Metas a serem atingidas e consideramos ponto chave no nosso Projeto Político Pedagógico é a Efetivação do Ensino Aprendizagem, Elevação da Auto Estima o Fortalecimento da Gestão Democrática e o Envolvimento de toda Comunidade. Dessa forma abrimos espaços para outros Parceiros que virão contribuir com esses objetivos.
Cientes da Importância desse momento aprovam o Calendário e cronograma de Execução.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Um Sonho Possível








Várzea Grande, 26 de Maio de 2010.
Hoje os Alunos da Superação I e II, assistiram ao Filme Um Sonho Possível, com Sandra Bullock. Uma Mãe de Família que enfrentando muitas barreiras acolheu em sua casa, para conviver com seus Filhos, Michael Oher. Um rapaz que passou por varias instituições e nunca freqüentou uma escola.

Às vezes nós Pais e Educadores, não compreendemos como poderemos ser útil a crianças com esse tipo de dificuldade, Michael, mesmo sem ter frequentado a Escola, ele assimilava os conteúdos, compreendia as informações e sabia contextualizar tudo Oralmente.

Outra situação que no Filme, não apareceu como barreira, foi a questão racial. Embora fosse uma família branca, acolheram com muito amor e carinho o rapaz Negro, que viveu toda vida em periferia, e sem preconceito nenhum eles o ajudaram, e Michael, SUPEROU todas as suas dificuldades, e acabou o filme como um VENCEDOR.
Assim, é nosso propósito e metas com essas Crianças na Sala de Superação, Mediar o conhecimento fazendo deles VENCEDORES. Professora Maria Sebastiana da Silva Neta.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Encontro de Sociologia /Ciências Sociais de MT

I Encontro sobre Ensino de Sociologia/Ciências Sociais de Mato Grosso
Inscrições - Laboratório de Ensino em Ciências Sociais, sala 53 - ICHS
I Seminário do Grupo de Pesquisa
“Práxis – Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências Sociais”
Período: 25 a 28 de maio de 2010
Local: Auditório da FAECC -
Conferências: a partir das 19:00 horas
Oficinas: a partir das 14:00 horas salas 15 e 16 do ICHS
Organização: Coordenação do Curso de Ciências Sociais/ Grupo de Pesquisa PRAXIS
Apoio: PROEG/UFMT -FAPEMAT e SEDUC-MT
Programação:
25/05 – Terça-Feira
19:00h – Abertura Oficial – Auditório da FAECC – UFMT
Reitora – Profª. Drª.. Maria Lúcia Cavalli Neder
Secretária de Estado da Educação – Profª. Rosa Neide Sandes de Almeida
Pró-Reitora de Ensino de Graduação – Profª. Drª. Myrian Thereza de Moura Serra
Diretora do Instituto de Ciências Humanas e Sociais – Profª. Drª. Imar Domingues Queiroz
Chefe do Departamento de Sociologia e Ciência Política – Prof. Dr. Francisco Xavier Freire Rodrigues
Chefe do Departamento de Antropologia – Profª. Drª.. Patrícia Silva Osório
Coordenadora de Ensino de Graduação em Ciências Sociais e membro do Grupo de Pesquisa PRÁXIS – Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências Sociais – Profª. Drª. Marinete Covezzi
Diretor do Centro de Formação e Atualização de Professores – Prof. Ezemar Mourão da Silva
19:30h – Conferência de Abertura – “A Sociologia na Educação Básica: dilemas e perspectivas”
Profª. Drª.. Anita Handfas (UFRJ/Comissão de Ensino da Sociedade Brasileira de Sociologia)
26/05 – Quarta-feira
14:00h-17:00h – Oficina 1 “Ensino de Ciências Sociais e recursos imagéticos: cinema e iconografias como ferramentas em sala de aula” – Sala 15 do ICHS
Profª. MsC. Ana Cristina de Albuquerque (Depto. de Biblioteconomia/UFMT-Rondonópolis)**
Prof. MsC. Jefferson Rodrigues (Depto. de Sociologia e Ciência Política/UFMT – Cuiabá)
14:00h-17:00h – Oficina 2 “Estratégias no Ensino de Sociologia: a sala-empresa” – Sala 16 do ICHS
Prof. Wilson Luiz Spanhol - Escola Estadual João Brienne de Camargo
19:00h – Mesa-redonda “Formação de professores e o Ensino de Sociologia em Mato Grosso” – – Auditório da FAECC – UFMT
Profª Drª.. Marinete Covezzi (Depto. de Sociologia e Ciência Política/UFMT) “Formação de professores: trajetória do Curso de Ciências Sociais da UFMT”
Profª. Teresinha Maria da Costa (Gerência Curricular do Ensino Médio/SEDUC) “Dificuldades e possibilidades no ensino de Sociologia no Estado de Mato Grosso”
Profª. MsC. Edilene Cruz (Depto. de Sociologia e Ciência Política/UFMT) “Formar para ensinar: a articulação teoria-prática nas licenciaturas”
27/05 – Quinta-feira
14:00h-17:00h – Oficina 3 “Literatura como recurso metodológico no ensino de Sociologia” – Sala 15 do ICHS
Profª. MsC. Robson dos Santos ((Depto. de Ciências Sociais – UNIR)
14:00h-17:00h – Oficina 4 “Diversidade no currículo da Sociologia no Ensino Médio” – Sala 16 do ICHS
Profª. Esp. Lirian Keli dos Santos (CEFAPRO-SEDUC)
Prof. Mestrando Selton Evaristo de Almeida Chagas (CEFAPRO-SEDUC)
19:00h – Mesa-redonda “Sociedade, Estado e Educação” – Auditório da FAECC – UFMT
Profª. Drª.. Márcia dos Santos Ferreira (Instituto de Educação – UFMT): “Pesquisa sociológica em Educação no Brasil (1950-1970)
Prof. MsC. Robson dos Santos (Depto. de Ciências Sociais – UNIR) “Literatura e construção social da formação”
Prof. MsC. Jefferson Rodrigues (Depto. de Sociologia e Ciência Política/UFMT – Cuiabá) – “Paradigmas nacionalistas na gênese da Sociologia brasileira: projetos de Estado e instrumentalização da sociologia"
28/05 – Sexta-feira
14:00h-17:00h – Oficina 5 “Repensando as questões indígenas e afro-brasileiras na sala de aula” – Sala 15 do ICHS
Prof. MsC. Aislan Vieira de Melo (UFMT)
Profª. Drª.. Graziella Reis de Sant’Ana (UNIRONDON)
19:00h – Conferência de Encerramento – “Contradição e mediação: formação humana e intelectualidade orgânica” – Auditório da FAECC – UFMT
Prof. Dr. Marcos Tadeu Del Roio (UNESP – Campus Marília)
21:30h – Exposição do Painel do Grupo de Pesquisa Práxis
Confraternização Apoio: PROEG/UFMT - FAPEMAT - SEDUC-MT

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Oficinas de Língua Espanhola,

ATENÇÃO PROFESSORES DE LINGUA ESPANHOLA!
Inscrições aberta para Oficinas de Língua Espanhola.

O Centro de recursos da Embaixada de Espanha (CRDE), órgão conveniado a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), está com inscrições abertas para oficinas, com iniciação a partir do mês de junho.

Os cursos abordarão as áreas de Múltimidia, para produção de materiais para aulas de Espanhol (carga horária de 60 horas), Cinema como Recurso Didáctico (carga horária de 40 horas) e Turismo e Literatura da Espanha.(carga horária de 4 horas). As aulas serão ministradas pelo assessor técnico da Embaixada de Espanha, José Luiz Rodriguez.

Dentro da programação do Centro continua sendo realizadas aos sábados, das 8h às 12 horas, o grupo de conversação sobre a Espanha atual. Professores, universitários e comunidade podem participar dos encontros para conhecerem temáticas como Cineforum, Cultura Andina, Espanhola e, Hispano Americana. Com os professores Cristiane Montes e Júlio Zavala. Todos os cursos são certificados.

Os interessados devem entrar em contato com o CRDE pelo telefone (65) 3637-6001, das 12h às 18 horas para fazer a inscrição. O Centro de Recursos Didáticos de Espanhol (CRDE/MT) fica na Rua Barão de Melgaço, 945, bairro Porto, Cuiabá.

ROSELI RIEHCELMANN
Assessoria/Seduc-MT-- Lirian keli dos SantosCEFAPRO/CBÁ (65) 3637-5177 (65) 9262-2665

2ª Aula de Campo Interdisciplinar- Chapada



Ensino Médio Matutino e Ensino Fundamental 2 Vespertino tiveram a oportunidade de conhecer a cidade de Chapada dos Guimarães, bem como os pontos turistico. Foi uma aula diferenciada trabalhando o Projeto Pedagógico e envolvendo as disciplinas de Geografia, Matemática, Português e Arte.
Professores responsáveis:Geni , Madalena, Ildiceli, Jordina e prof. Adriano.


Guia Turistico Sh. Pardal mostrou as maravilhas da vegetação e de todos os pontos turisticos da Chapada. Os alunos tiveram palestras onde todos participaram com muita atenção.




> Cachoeira da Salgadeira
>Cidade da Chapada dos Guimarães
Exposição de trabalhos manuais









Igreja da Chapada - fundada em 1878
Interior da igreja -Arte barroca

domingo, 23 de maio de 2010

HOMENAGEM AO ANIVERSÁRIO DE VÁRZEA GRANDE

DO DIA 10 AO DIA 14 DE MAIO HOMENAGEM A NOSSA QUERIDA
VÁRZEA GRANDE TODOS OS PERIODOS PARTICIPARAM COM MUITO INTERESSE.

DIRETORA GIULIANA


Programação










> Hasteamendo da bandeira
Todos cantaram o Hino de Várzea Grande com muita atenção e respeito.
















> Um pouco da história de Várzea Grande







> Presença de militares da guarda municipal

> Pesença do secretário de educação de Várzea Grande Wiltinho Pereira

> Presença da vereadora Izabela

> Muitas apresentações e atividades durante a semana foram realizadas pelos alunos e professores: um pouco da história, de cidadania, dos costumes, tradições e cultura da região de Várzea Grande.

EVENTO - ENSINO SOCIOLOGIA


(val.tricia@hotmail.com) Prof. Valtrícia Lucelita Frozi - Biologia SEDUC/ CEFAPRO/Cba
Olá, informem os professores de Física que a UFMT oferece vagas remanescentes para mestrado em Física
O Instituto de Física (IF) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece cinco vagas para o curso de mestrado em Física, nas áreas de Magnetismo e Transições de Fase, e Caracterizações de Materiais, para ingresso no segundo semestre. As inscrições poderão ser feitas no período de 20 a 22 de julho. Os interessados deverão procurar a secretaria do Programa de Pós-graduação do Instituto de Física, bloco F, sala 193, das 9h às 12h e das 14h às 17h, munidos dos seguintes documentos: fotocópias autenticadas do diploma e do histórico escolar do curso de graduação, curriculum-vitae documentado, fotocópias autenticadas da documentação pessoal, uma foto 3x4 recente, duas cartas de recomendação e declaração de dedicação integral ao curso. A divulgação das inscrições deferidas será no dia 26 de julho.Os candidatos residentes fora de Cuiabá poderão solicitar inscrição, mediante procuração ou via sedex. A documentação deverá ser postada nos Correios até o dia 22 de julho para o endereço Programa de Pós-Graduação em Física /Instituto de Física/UFMT, Av. Fernando Corrêa da Costa, 2.367, Bloco F, Sala 193, CEP:78060-900, Cuiabá, MT.O mestrado objetiva a formação de profissionais capacitados para a pesquisa básica na área de Física Voltado para graduados em cursos regulares de Física ou áreas afins de ciências exatas, o mestrado tem duração mínima de 12 meses e máxima de 24 meses, requer dedicação integral dos alunos para o cumprimento da programação didática. Além de aulas expositivas, serão realizados seminários, reuniões de estudo e debates, elaboração de trabalhos e desenvolvimento de pesquisa. A seleção será feita com base em uma prova escrita, cartas de recomendação e análise do currículo do candidato. A prova será realizada no dia 29 de julho, às 9 h, na sala 222, do Instituto de Física. O resultado será divulgado no dia 30 de julho. Os candidatos selecionados deverão efetivar a matrícula no dia dois de agosto. Após a matrícula os alunos terão um prazo de 18 meses para serem aprovados no exame de proficiência em língua estrangeira (inglês), sem o que não poderão concluir o curso de mestrado. O início das aulas está previsto para o dia quatro de agosto. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (65) 3615 8937 e 3615 8747. Confira a íntegra do edital.
De:Lirian do cefapro - Cuiabálks (liriankscefapro@gmail.com)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

AULA NO MISC - NOTURNO








Os alunos do período noturno tiveram uma aula diferenciada, em consonância com os Projetos das áreas de conhecimento, que tem como tema a "Diversidade", a aula aconteceu no Museu da Imagem e do Som" em Cuiabá, que tem como principal objetivo resgatar e preservar a memória audiovisual.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Projeto Incentivo a Leitura


Incentivo a Leitura



Objetivo Estratégico: Buscar a Efetividade do Processo de Ensino Aprendizagem da Unidade Escolar.

Líder do Objetivo: Vilma Ribeiro de Moraes Nascimento

Estratégia: Concentrar esforços nos alunos com dificuldades e nas disciplinas criticas.

Meta: Diminuir o índice de reprovação em Língua Portuguesa de 46% para 10% e estimular o hábito da leitura além de propiciar o encontro do Educando com os Clássicos da Nossa Literatura.
Objetivo do PDE: Implementar um Projeto de incentivo a leitura e produção de texto para ser executado por todas os anos do Ensino Fundamental, Médio e EJA.

Responsáveis:
Professoras: Bartulina Pereira Leite
Maria Sebastiana da Silva Neta

LER É MELHOR QUE ESTUDAR?
Simplesmente ler
Ler sempre.Ler muito.Ler “quase” tudoLer com os olhos, os ouvidos, com o tato, pelos poros e demais sentidos. Ler com razão e sensibilidade.Ler desejos, o tempo, o som do silêncio e do vento.Ler imagens, paisagens, viagens.Ler verdades e mentiras.Ler para obter informações, inquietações, dor e prazer.Ler o fracasso, o sucesso, o ilegível, o impensável, as entrelinhas.Ler na escola, em casa, no campo, na estrada, em qualquer lugar. Ler a vida e a morte.Saber ser leitor tendo o direito de saber ler.Ler simplesmente ler.
Edith Chacon Theodoro

Objetivo do Projeto:

Ampliar as oportunidades culturais através do acesso às obras de qualidade, a literatura infantil, como informação estética, e com intenções pedagógicas. O livro, será apreciado na sua totalidade, deve ser visto como um produto, tendo necessidade de se ajustar aos interesses de um público cada vez mais exigente. E pensando em nossa demanda, percebemos quanto é importante o fortalecimento dessa ação, visto que desde o primeiro ano do ensino básico, nossos alunos estão sendo, estimulados a praticar a leitura, não somente pela Ação Pedagógica, mas pelo simples prazer da leitura, da aquisição de novos conhecimentos, porém percebemos que ainda, há muito pouco adepto dessa prática, por essa razão desenvolvemos essa este, que no decorrer do mesmo apresentaremos algumas proposta de ações a serem executadas por todos os alunos da educação básica, EJA e Ensino médio.

PARA QUE SERVE LER, ENTÃO?
· A leitura serve para se adquirir conhecimentos;
· para voar com a imaginação;
· para entender e transmitir mensagens;
· para aprender coisas sobre a vida;
· para conhecer lugares sem nunca ter visitado antes;
· embarcar em aventuras ( reais ou imaginárias );
· aprender a ler para: passar o tempo, por curiosidade, para se informar, e para a vida;
· para sentir algo que nunca sentiu;
· para ampliar sua linguagem;
· a leitura serve para viajarmos por mundos fascinantes e imaginários;
· a leitura serve para : conhecer o desconhecido, para desenvolver a imaginação;
· é um “portal” para o mundo;
· é um salto na cultura;
· ajuda a ampliar seu vocabulário e sua escrita;
· amplia seu conhecimento sobre vários assuntos e a atualidade;
· serve para “ler nas entrelinhas”; para ir além;
· serve para a gente aprender “lições de vida”;
· para expandir o conhecimento;
· para aprender vários tipos de linguagens;
· para melhorar sua comunicação;
· para entrar no mundo irreal / real;
· para se atualizar;
· para fazer novas descobertas;
· ler serve para conhecer e adquirir novas culturas;
· abrir a cabeça para o mundo;
· ler para viajarmos no tempo ( presente, passado, futuro);
· conhecer coisas novas;
· aprender a aprender;
· para obter uma informação;
· para sonhar;
· por lazer; por puro divertimento;
· para estudar;
· para refletir;
· para se ter autonomia;
· para entrar no mundo da fantasia;
· para construir algo.

O Projeto de Incentivo à Leitura é um conjunto de ações que apóiam a escola na democratização do acesso ao mundo da Literatura. Isso significa possibilitar a interação com a cultura escrita por parte dos professores, dos alunos e da comunidade, além de desenvolver suas respectivas competências leitoras.
Metas a serem alcançadas pelos: Alunos e Professores:
Ampliar o repertório de histórias que elas conhecem.
Fazer com que selecionem um acervo de livros de qualidade, adequada a cada faixa-etária.
Familiarizá-las com as histórias.
Estimulá-los a realizar com freqüência e regularidade a leitura de diferentes histórias aos alunos.
Fazer com que construam o hábito de ouvir histórias e de sentir prazer nas situações que envolvem a leitura de histórias.
Instigá-los a compartilhar suas impressões sobre as histórias lidas e a favorecer a manifestação dos alunos, incentivando-os a opinar sobre as histórias ouvidas e a manifestar sentimentos e idéias.
Aproximá-las do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas) para que elas possam manuseá-los, reparar na beleza das imagens, relacionar texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler.
Fazer com que exponham preferências pessoais com o intuito de ampliar a possibilidade de as crianças avaliarem as histórias.

Orientá-los na seleção textos adequados ao propósito da atividade habitual de leitura.

Fazer com que permitam que as crianças apreciem e tenham acesso aos livros em diferentes momentos da rotina, tanto nas rodas de leitura quanto no cantinho da leitura.
Proporcionar situações de leitura compartilhada e uso da biblioteca da classe ou da escola.
Incentivá-los a compartilhar informações prévias e relevantes com os alunos sobre o que será lido para o melhor entendimento do texto.

Tipos de Leituras (Gêneros Textuais):

* Os Contos - Instrumentos privilegiados nesse sentido são as histórias infantis. Além de desenvolver o interesse pela leitura, vêm também ampliar o universo vocabular, permitir o exercício da fantasia e da criatividade. Tem como objetivo fazer uma narrativa curta, com unidade dramática, e a ação concentra-se em um só ponto.
* As Fábulas – Apresentam temas que retratam atitudes humanas geralmente, vivenciadas por animais, apresentando disputas entre fortes e fracos, bons e maus, bem e o mal, além da esperteza, da ganância, da gratidão, da bondade. Tem como objetivo convencer o leitor a entender determinados padrões éticos e morais.
* As Lendas – É uma Narrativa ou crendice de seres maravilhosos, encantadores, de origem humana ou não, existente ou imaginária. Origina sempre de um fato acontecido e aqui daremos ênfase às lendas populares do centro Oeste, mas precisamente de Mato Grosso. Conservar e resgatar as tradições de um povo.
* Os Poemas – ë uma Obra de Arte na qual as palavras são como pincel na mão de um pintor. As palavras são escolhidas pela sua beleza e som. Esta presente em prosa, versos e canções. Anima o leitor e o leva onde sua imaginação permitir.
* As Canções – É a mistura da arte verbal( com palavras) e a arte musical ( com ritmo musical) . Pode ser também a musicalização de um poema ou texto em verso ou prosa, ou ainda mais simples, aquelas encontradas nas cantigas de rodas.
* As Poesias - As crianças pequenas se encantam com as poesias, que lhes parecem (e na verdade são) brincadeiras com as palavras. O ritmo, a métrica e as rimas são logo percebidos pelas crianças, que passam a brincar de fazer poesia, focam sua atenção à sonoridade das palavras, e montam seus versinhos orgulhosamente.
* Os textos informativos - O trabalho com textos informativos, encontrados, por exemplo, em jornais, revistas, internet e enciclopédias permitem a formação do hábito de ler para estudar, para buscar informações, competência essencial por toda a vida.
* As histórias em quadrinhos - Embora já tenham sido alvo de preconceito por parte dos adultos, os gibis hoje são aceitos para o entretenimento das crianças. Contudo, as HQs carregam grandes possibilidades de trabalho com texto, pois têm uma linguagem própria, aliando recursos de imagem e texto, apresentando histórias com textos curtos e sendo muito atraentes.
* As parlendas e cantigas tradicionais- Hoje é domingo, pede cachimbo... Eu sou pobre, pobre, pobre, de marre, marré, marré.... O cravo brigou com a rosa... Desde muito pequenas as crianças adoram as cantigas, quadrinhas e parlendas, e demonstram muita facilidade em memorizá-las, passando a cantá-las ou declamá-las em vários momentos.




A Importância da Biblioteca Escolar para o Incentivo à Leitura

Uma biblioteca não tem sentido sem escola e nem escola tem sentido sem a biblioteca. Os dois se complementam e são os instrumentos de incentivo à formação do leitor. A escola precisa usar a biblioteca para a disseminação e incentivo à leitura.
Embora saibamos que existe no mundo contemporâneo uma hipertrofia e uma hipervalorização das tecnologias das imagens que coloca os conteúdos e conhecimentos por disseminação em forma de imagens; sabemos disso, e a maioria dos conteúdos e conhecimentos existentes hoje é de forma escrita.
Neste Projeto a Biblioteca será o complemento fundamental. Pois além de estar sempre aberto a comunidade Escolar interna, possibilitará o envolvimento da Comunidade externa, com momento de leitura, coletiva entre alunos e voluntários da Comunidade. Ficará a cargo, da Coordenação Pedagógica, a elaboração de horários, para que cada professor, seja oportunizado a levar seu aluno a desenvolver a pratica da leitura, num ambiente, agradável, climatizado, com fundo musical, vídeo e TV a disposição para que seja utilizado os mais diferentes recursos áudio visual, sem desprezar é claro o acervo literário, disponibilizado na biblioteca, adquirido pela Escola, ou doado pelos órgãos parceiros da Educação, além dos parceiros que buscaremos, no decorrer do ano letivo.

Caminhos Possíveis na Formação de Bons Leitores e Escritores

Na formação do leitor, acreditamos que um bom caminho é o contato comas mais diferentes formas da literatura. A literatura mostra toda uma cultura e demonstra inúmeras formas de enxergar a realidade. O bom texto é aquele que não só compreende a realidade, mas aquele que a transforma. Assim, a leitura deve acontecer como um tecido de significados. A leitura deve promover uma rede de significados e significações para que o leitor possa ser capaz de produzir, criar e inventar outros significados. A literatura é um bom caminho para esse processo, pois é fator indispensável de humanização e confirma o homem na sua humanidade. Por essas razões que disponibilizaremos as inúmeras oportunidades de contato da comunidade com as diferentes formas de leitura e escrita. Além de envolver a todos em outros trabalhos como o Saral Literário, Teatro e outros.
A Forma de Trabalhar a Leitura na Escola

Aprende-se a ler quando se estabelece uma ligação efetiva entre nós e o texto que nos desafia. Quando se descobre um sentido, não o sentido, mas, apenas, uma maneira de ser desse objeto que nos provocou determinada reação, um modo especial de vê-lo, enxergá-lo e percebê-lo.Somente a leitura capaz de gerar novos significados é capaz de formar o leitor crítico. Enfim, é fundamental que a leitura na escola assuma várias modalidades, oferecendo-se aos alunos a possibilidade de interagir com várias linguagens, como a música, a pintura, o desenho, a escritura, o teatro, a dança, o texto literário. Ler palavras, ler imagens, ler movimentos e sons esta é verdadeira leitura. É necessária a integração das diferentes possibilidades de leitura, as diferentes linguagens e seus códigos próprios ao trabalho da leitura das palavras. Os alunos vão estabelecer os diferentes sentidos e este contato com as diferentes linguagens enriquecerá o trabalho de alfabetização.
Avaliação:
Processual e Continua. Este Projeto terá durabilidade enquanto se fizer necessária, e vir de interesse para a demanda escolar, sofrerá alteração sempre que vier de encontro e atender os objetivos previstos no Projeto Maior.

Referência Bibliográfica
ABREU, Márcia de Azevedo. Os livros e suas Dificuldades. (http://www.alb.com.br/)
Biblioteca na Escola – Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica.
Dicionário em Sala de Aula- Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica.
Como Utilizar as Mídias em Sala de Aula – Texto do Programa Salto Para o Futuro.
SILVA, Siélia Silva e, Uma educação para o futuro(Jornal Mundo Jovem, edição 384, março 2008).
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Publica: A Pedagogia Critico- Social dos Conteúdos. São Paulo. Loyola, 1985.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 7 edição. Rio de Janeiro

terça-feira, 18 de maio de 2010

ENCONTRO PARA GESTORES

ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃOSUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
CEFAPRO DE CUIABÁ
Ofício Circ. nº. 12 /2010 Cuiabá, 10 de maio de 2010
Senhor(a) Diretor(a):Dando continuidade aos encaminhamentos do início do ano letivo convidamos VSª e equipe para um Encontro de Formação, neste CEFAPRO, onde serão discutidas temáticas como:
 Gestão Democrática;
 Projeto Sala de Professor;
 Tecnologias na Educação;
 Política: Ciclo de Formação Humana (Papel do Coordenador pedagógico, Articulação, Superação);Para isso, contamos com a presença de todos os envolvidos no processo educacional: Diretores das escolas estaduais;
 Coordenadores pedagógicos responsáveis pelo desenvolvimento do projeto Sala de Professor; Presidentes dos CDCEs;
 Assessores Pedagógicos.
Dessa forma, devido à impossibilidade de espaço físico adequado para concentração de toda a demanda, assim distribuímos os períodos:Dias: 25 e 26.05.2010Horário: das 8h às 11h:30 – para participação dos envolvidos do município de CUIABÁ – POLO NORTE (2 manhãs);Das 14h às 17h:30 – para participação dos envolvidos do município de CUIABÁ – POLO SUL (2 tardes);Dia 27 e 28.05.2010 – (2 manhãs)Horário: das 8 h às 11h:30– para participação dos envolvidos do município de VARZEA GRANDE – POLO NORTEDas 14h às 17h:30 – para participação dos envolvidos do município de VARZEA GRANDE – POLO SUL Na certeza de contarmos com a presença de todos, antecipadamente agradecemos.Atenciosamente.

DISTRIBUIÇÃO DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VARZEA GRANDE - POLO NORTE :Dias 27 e 28.05 – das 8h às 11h:3001.
EE Antonio Gattiboni;
EE Emanuel Pinheiro;
EE Dep. Salim Nadaf;
EE D. Bosco;05. EE Domingos Sávio;
EE Dunga Rodrigues;
EE Gov. Júlio Muller;
EE Heroclito L. Monteiro;
EE José Leite de Moraes;
EE Luz do Saber;
EE Manoel Correa de Almeida;
EE Demétrio de Souza;
EE Prof. Honório R. Amorim;
EE Prof. José Mendes;
EE Prof. Sarita Baracat;16. Associação Pestalozzi
EE Irene Gomes de Campos;
EE Irmãos do Caminho;
CHP – Célia R. Duque;20. EE Miguel Baracat;
EE Elmaz Gattaz;
EE Gonçalo Botelho.

Pré-Projeto "Ambiente Escolar Ruídos e Aprendizagem"

Escola José Leite de Moraes
Área de Ciências da Natureza -
DISCENTES:

João Marcos Coelho – Física
Fátima Pereira dos Santos da Costa – Matemática
Edson de Oliveira - Química
Anderson Marcos Piffer – Matemática
Ana Márcia – Matemática
Luciane Neves v. Bispo – Matemática
Várzea Grande-MT, abril de 2010.
Ambiente escolar, ruído e aprendizagem
Resumo

Nas escolas é notório o excesso de ruído produzido seja pela interação entre as pessoas, seja nas salas de aulas, sala de professores, secretarias, ou mesmo nos refeitórios e cantinas. Ouve-se muitas reclamações por parte de todos do incomodo causado por sons excessivos (ruído indesejáveis), sendo que os mesmos interferem de forma significativa no rendimento das atividades de ensino e aprendizagem. A partir das reclamações por parte da comunidade escolar e de uma coleta de dados feitas junto a professores e alunos da Escola José leite de Morais, localizada à Rua Profª Izabel Pinto S/nº, no bairro Cristo Rei, na cidade de Várzea Grande (MT), houve a necessidade do estudo da interferência dos ruídos nos processos educacionais desenvolvidos nesta escola. O objetivo desta pesquisa é então face ao exposto é o da verificação dos níveis de ruídos existentes no interior das salas de aula de escola,utilizando como parâmetro de comparação a legislação vigente. Outro aspecto é o envolvimento dos profissionais de educação/alunos envolvidos, para a conscientização do esclarecimento dos mesmos com relação à acústica e suas conseqüências em seu desempenho educacional, bem como em sua qualidade de vida. Palavras Chave: Ambiente escolar, Ruído, Relações de ensino/aprendizagem.

1. Introdução
Em uma palestra ministrada na escola José Leite de Morais, pelo Prof. Luiz Lopes da disciplina de geografia, foram abordados temas como o consumismo, seu impacto e conseqüências nas relações humanas. O que levantou um questionamento com relação ao impacto das novas tecnologias na vida humana. A cultura que os bens de consumo tem que serem descartáveis como forma de imposição de perfil de homem e mulher modernos. Neste viés há que se notarem modas impostas pelo sistema de consumo, seja na obtenção cada vez mais de bens, como a não preocupação com o descarte e a poluição causada pelo uso das novas tecnologias.
A poluição sonora produzida pelas relações interpessoais através do uso de novas tecnologias afeta de uma forma significativa seus consumidores. Um exemplo muito freqüente nas nossas salas de aula são os celulares, cada vez mais modernos com câmeras, mp3, que os alunos utlizam como forma de conquistarem seu espaço junto aos outros colegas. Não se observa, porém a preocupação com os riscos de prejuízos auditivos advindos do uso desses equipamentos. Sendo a sala o ambiente propício à exibição do status de modernidade e modismo.
Quantos professores não se deparam com a seguinte situação, em plena explicação de um determinado assunto de sua disciplina, algum aluno está fazendo uso do seu fone de ouvido para escutar alguma musica das paradas de sucesso. São por esses e outros motivos, se observa a perda gradativa da audição por parte de alguns indivíduos, que então tendem elevar o tom de voz, gerando sons (ruídos) acima do normal, prejudicando o processo de ensino-aprendizagem seu e de outros. Outro aspecto sondado que outros ambientes em uma escola funcionam como fontes de ruído externo à sala de aula, seja: alunos nos corredores, atividades de limpeza do prédio, além do trafego de automóveis próximo a escola. Outro aspecto é o intervalo (recreio), onde os alunos se soltam e extravasam as energias.
Esta pesquisa propõe-se a demonstrar que os ruídos em excesso nas escolas, alem de acarretar sintomas nocivos a saúde humana, interfere de forma significativa nos processos educacionais no âmbito escolar.


2-Revisão bibliográfica

2.1 Ondas sonoras
As ondas sonoras por serem classificadas como ondas mecânicas, necessitam de um meio material para se propagarem, por exemplo, o ar, a água, o vidro, o concreto. Portanto os fenômenos sonoros relacionam-se com as vibrações. Uma pessoa ao falar produz o som através das vibrações de suas cordas vocais, o mesmo acontece ao se tocar um instrumento de percussão, ou ao se pressionar as cordas de um violão, por exemplo, também emitirá sons harmônicos, pois suas cordas são vibradas.
Todos estes entes são fontes de sons, que ao serem estimulados, vibram então produzem ondas mecânicas (sonoras), que se propagam em um meio material (por exemplo, o ar, a água, etc.). O som é uma onda longitudinal, cuja freqüência está compreendida entre 20 Hz e 20.000 Hz.

2.2 O infra-som e ultra-som

O som compreendido numa faixa de freqüência abaixo de 20 hertz é denominado de infra-som. Outra faixa importante é o ultra-som, com freqüências acima de 20.000 hertz, ambas as ondas com tais freqüências, não sensibilizam o ouvido humano, porém alguns animais são capazes de perceber sons com freqüências de até 50.000 hertz, por exemplo, o cachorro. As freqüências emitidas e ouvidas pelos morcegos podem alcançar freqüências de até 120.000 hertz.
Outras aplicações de ultra-som são na localização de cardumes e submarinos, através dos sonares dos navios, além do acompanhamento de grávidas através de exames, que levam o mesmo nome.

2.3 Velocidade do som

Várias medidas foram através do tempo para determinação da velocidade do som. No século XVII, para determinação da velocidade do som, foram usados canhões que eram observados a uma distância de 20 km e que depois de detonados mediasse então o tempo que o som levava para percorrer essa distancia. Outras medidas foram feitas com maior precisão a uma temperatura de 20 ºC levaram a uma velocidade no ar de aproximadamente 340 m/s.

Tabela 1 - velocidade do som em vários meios.

Velocidade do som
Meio Velocidade (m/s)
Borracha 54
O2 (0 ºC) 317
Ar (20 ºC) 340
H2 (0 ºC) 1300
Água 1450
Ferro 5100
Granito 6000

2.4 Intensidade do som

Ao se ligar um aparelho televisor, para assistirmos um noticiário, ou um programa qualquer e aumentarmos o volume ao extremo, então notamos que o som emitido é um som de grande intensidade, ao mesmo tempo em que uma goteira provocada por uma torneira com defeito produz um som com baixa intensidade. Sendo então a intensidade uma propriedade ligada a energia de vibração de uma certa fonte emissora de som. Sendo o som uma onda tridimensional, ou seja, propaga-se em todas as direções.
Quanto maior for essa quantidade de energia por unidade de tempo, que a onda sonora transportar, maior será a intensidade de som percebida. Quanto maior a amplitude de uma onda, tanto maior será a intensidade da mesma. A unidade de medida da intensidade de som (no S.I.) é o bel, porém por questões praticas utiliza-se o submúltiplo decibel (décima parte de um bel).
A intensidade I uma onda é a razão entre a Energia E e a área S atravessada por essa energia num intervalo de tempo Δt.

I = E/S Δt.

O ouvido humano detecta intensidades sonoras a partir de 10-12 W/m2, até 1 W/m2 . Devido a esta faixa da escala ser grande, usa-se uma escala logarítmica de base 10 para definir o nível de intensidade sonora β (decibel-dB):


. β (dB) = 10 log(I/I0)

Onde I é a intensidade sonora e I0 a intensidade de referência de 10-12 W/m2. Sendo que os limites da faixa de nível de intensidade sonora audível para o homem é de 0 dB e 120 dB.
Tabela 2 – Intensidade e nível de intensidades de vários sons
Som Intensidade (W/m2) Nível de intensidade (dB)
Limiar de 10-12 0
Respiração normal 10-11 10
Murmúrio (a 5m) 10-9 30
Conversação normal(a 1 m) 10-6 60
Trafego pesado 10-5 70
Metrô (interior) 10-3 90
Concerto de rock 10-12 120
Decolagem de jato (nas vizinhanças) 10-3 150

2.5 Ressonância

A ressonância pode ser observada através de experiências utilizando simples, tubos de vidro contendo água, utilizando-se diapasão. É por meio dessa experiência, determina-se a velocidade do som no ar. A ocorrência da ressonância é um fenômeno muito comum na natureza. Uma estrutura, por exemplo, ao oscilar com a mesma freqüência que o ar, dependo da intensidade, pode sofrer avarias. Um exemplo de ressonância foi o acidente ocorrido com a ponte Tacoma Narrows nos Estados Unidos em 1940. Por isso na construção das grandes obras, sujeitas a fenômenos periódicos, há a necessidade do estudo do fenômeno da ressonância.

2.6 Reverberação

Para entendermos o fenômeno da reverberação, é necessário que admitamos um observador em um local fechado, por exemplo, uma sala (de reuniões), seno que esse mesmo observador de vê emitir um determinado som. Em se tratando de um local fechado, essa onda sonora ao ser emitida, deverá ser refletida varias vezes, pelas paredes, solo, teto, formando-se então uma superposição de ondas, sem que haja a formação de ecos, pois não há interrupção entre a percepção de uma e outra, ocorrendo assim a reverberação. Nesse caso a fonte parou de emitir o som, porém o ouvido continua percebendo as ondas sucessivamente refletidas.

2.7 Interferência

A interferência ocorre, quando há presença de várias fontes sonoras. Sendo assim, poderemos ter a percepção de um som forte (interferência construtiva) e em outros pontos, um som fraco ou mesmo a ausência de som (interferência destrutiva).

2.8 Eco

O eco está diretamente relacionado à reflexão de um som de curta duração, por uma grande superfície. Para que ocorra o eco é necessário, que o som emitido e o som refletido estejam separados de um intervalo de tempo da ordem de um décimo de segundo, ou maior. A percepção do eco terá uma maior nitidez, quanto menor for o comprimento de onda incidente, quando comparada as dimensões da superfície refletora. Se notarmos que a velocidade do som no ar é aproximadamente de 340 m/s pode-se então perceber que é necessário uma distancia mínima de 17m para que haja a percepção do eco pelo ouvido humano, pois entre o som emitido percorre-se 17m e o refletido mais 17m, perfazendo 34m, condição mínima para a percepção desse fenômeno.

2.9 Percepção das ondas sonoras

As características físicas de uma onda sonora estão relacionadas com a percepção do som por um ouvinte. Para uma determinada freqüência, quanto maior a amplitude da pressão sonora, maior será sua intensidade sonora. Essa relação, no entanto não é muito simples e depende de pessoa para pessoa, ou seja, depende da percepção sonora individual. Um som com uma dada freqüência pode parecer mais forte do que outro, com a mesma amplitude, porém com freqüência diferente. Para uma freqüência de 1000 Hz a amplitude mínima da pressão que pode ser percebida é aproximadamente de 3 x 10-5 PA. Para a faixa de 20 Hz a 15000 Hz o valor da amplitude 3 x 10-4 Pa. Outro fator que interfere na percepção da intensidade sonora é a saúde do ouvido. A percepção do som no intervalo de freqüências audíveis deve-se normalmente ao envelhecimento, porém a exposição cada vez maior a fontes de ruídos vem se tornando um importante fator na saúde acústica. Por exemplo, jovens músicos expostos a bandas de musicas (rock), apresentam características auditivas de pessoas com mais de 65 anos. Outros equipamentos portáteis, como os mp3, mp4, por exemplo, também quando usados em volume alto em contato com o ouvido tem demonstrado uma ameaça a audição humana.

3. Metodologia
A metodologia a ser aplicada neste trabalho, junto aos profissionais de educação e alunos da Escola Estadual José Leite de Moraes, sendo eito uma coleta de dados (perguntas) referentes a comportamentos que envolvem ruídos no recinto escolar, no ano de 2010. Foi inicialmente aplicado um questionário aos alunos e outro aos professores e demais profissionais, para um prévio levantamento do conhecimento e comportamento em relação ao assunto abordado. Ao analisar os questionário, então houve a necessidade da formação de uma equipe para a compilação dos dados e posterior tratamento dos mesmos.
Os alunos dos períodos matutino, vespertino e noturno contribuirão de forma, cada um em seus ciclos correspondentes de estudos abordarão o tema de forma adequada ao conhecimento de sua fase de estudo, além é claro de se tratar de estudo que envolve varias disciplinas, principalmente da área das Ciências da Natureza. Constituindo o momento oportuno do uso de ferramentas matemáticas e conceitos físico-químico muito interessante, além é claro da abordagem biológica do tema.
No que se refere à parte técnica propriamente dita da pesquisa, o estudo se dará
com base em procedimentos técnicos de coleta e análises dos dados, portanto a pratica de pesquisa, nos fornece dados através de uma coleta de dados através dos questionários e reforçados pela utilização de dois decibelimetros adquiridos pela escola, para que a pesquisa pudesse ser realizada de forma satisfatória. e em momento de silêncio.
A legislação utilizada foi as NBR 10.151 e NBR 10.152, conforme a resolução do CONAMA Nº 001, que dispõe sobre a avaliação da exposição do ruído ocupacional que visa avaliar e fazer o controle de poluição sonora.
A norma NBR 10.151 normatiza condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. A norma NBR 10.152 estabelece como nível de conforto acústico as salas de aula valores entre 40 e 50 dB (A).
O equipamento utilizado para coletar os dados foi um medidor de níveis de pressão sonora o tipo decibelímetro. Marca: Instrutherm. Modelo: Sound Level Meter (SL – 4011). Fabricante: Instrutherm instrumentos de medição LTDA. O circuito de ponderação utilizado foi o – “A”; Circuito de resposta – “lenta – SLOW”; Faixa de medição entre 50 a 100 dB (A). Devidamente calibrado. A análise de sinais dos fenômenos físicos desenvolvidos nesta pesquisa foi descrita através da expressão matemática NPS = 10log.
Onde:
L eq – nível de pressão sonora equivalente, em dB (A)
L i – nível de pressão sonora medido a cada instante “i”, em dB (A)
N – número total de medições
N
Leq = 10.log [1/N. Σ10 ] 0,1.Li
i=1
Obs. O projeto só estará pronto depois de todas as coletas de dados e compilação dos dados.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Páscoa na Escola

Páscoa feliz

Pascoa é um evento cristão em comemoração à ressurreição de Cristo, é considerada a maior celebração religiosa. Como Cristo renasceu, acredita-se que todos nós teremos vida eterna.
Na sexta-feira santa, Jesus Cristo foi crucificado e morto por soldados romanos após sofrer fortes espancamentos. O caminho pelo qual Jesus passou carregando sua própria cruz é conhecido como via sacra.
Existem alguns símbolos que marcam a comemoração da páscoa e apresentam um significado específico; os principais são: o cordeiro, o sino, o círio pascal, o girassol, o pão e o vinho e a colomba pascal. O cordeiro foi
sacrificado em homenagem à libertação do povo de Deus, os hebreus, pois fugiram do Egito onde eram escravizados. Moisés sacrificou um animal para representar o sacrifício de seu povo durante vários anos. Para os Cristãos, o cordeiro representa Jesus Cristo, crucificado e sacrificado por nossos pecados. Alunos assistem com atenção Filme Paixão de Cristo
Como muitas igrejas possuem sinos, este também se tornou um símbolo da páscoa, pois seu som festivo anuncia o ressurgimento de Jesus, sua ressurreição no domingo de páscoa.
O círio pascal é uma vela acesa, que significa o renascimento, a luz de Cristo que ilumina nossos caminhos e nossas vidas, tendo Ele ressuscitado das trevas. O girassol é a forma de mostrar que a humanidade deve seguir a luz de Deus, assim como essa flor segue a luz do sol; onde quer que o sol esteja a flor está voltada para o seu lado.




O pão e o vinho se tornaram figuras importantes na páscoa, pois Jesus sabia que passaria por todo aquele sofrimento e que morreria na cruz. Assim, chamou seus discípulos e fez a santa ceia, oferecendo pão e vinho para os mesmos. O evangelho segundo Lucas explica essa passagem: "E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da Nova Aliança do meu sangue derramado em favor de vós." (Lucas22:19-20). Esses elementos
Alunos participam da ceia. passaram a ser considerados como o corpo e o
sangue de Crito em busca da vida eterna.
Alunos recebem com alegria da Escola Ovos da Páscoa.

Visita no MISC











Os Alunos da Escola Estadual José Leite de Moraes, em visita ao MUSEU DE IMAGEM E SOM DE CUIABÁ (MISC) , experiência única para muitos dos alunos que sentiram privilegiado, pelo convite. O Museu da Imagem e do Som , tem como principal objetivo resgatar e preservar a memória audiovisual. Possui um acervo de cinema/películas que constitui um importante material de registro documental da produção cinematográfica no Estado, além de discos, fitas de áudio, filmes, vídeos, fotografias, publicações relacionadas, ao Estado, amostra de Artesanatos de Cerâmica e Tecelagem. Ao chegarmos no Museu fomos recebido pelo João Luis Cavalcante Silva, que nos deu boas vindas e começou a nos mostrar o espaço físico do local. Disse-nos que este Casarão tem mais de 100 (cem) anos e esta localizado na rua do meio ( Rua Voluntário da Pátria) no centro da Cidade, em 2006 passou a ser o local que guarda a história da nossa Capital. E neste ano (2010), o local foi reaberto para visitação publica. Neste mês de Abril em Comemoração ao Aniversario de Cuiabá, houve uma reinauguração com a exposição com o Tema “Ikuiapá-Cuiabá. Memória e Identidade” uma mistura e diversidade de informações, fatos, sons e imagem que contam a historia de Cuiabá e das Etnias Indignas de Mato Grosso. Nossa Atividade começou na Sala de Som e Imagem com a apresentação de três vídeos. O Primeiro “Depois do Ovo a Guerra”(Som e Imagem) , o Filme conta a história das brincadeiras de Crianças da Tribo Panará, que tem Aldeia em São Felix do Xingu e Guarantã do Norte, e mesmo sendo uma luta, onde eles falam em bater, usar armas que eles chamavam de borduna ( Pedaço de madeira verde) faziam todos os rituais, como cortar o cabelo, pintar, percebeu-se que as brincadeiras eram inocentes, sem maldades, sem violência e terminava todos em Paz tomando banho de rio. Antes do segundo filme foi nos apresentada a Isabel, um índia nativa da Tribo Bakairi, com Aldeias em Nobres, Paranatinga e Planalto da Serra. Ela foi a que apresentou o segundo filme, que na verdade era um exercício de imaginação, onde as crianças tiveram a oportunidade de ouvir a Lenda do Guaraná (Som), onde com os olhos fechados somente ouvindo a narração as crianças puderam criar o cenário, perceber os personagens, soltando a imaginação e vivenciando sua capacidade de criação. Essa lenda é da Tribo Maués Povos Indígenas do Amazonas. A Turma da Superação I e II trabalharam uma outra versão dessa lenda a que trouxe o livro didático. A versão que foi apresentada segundo a Isabel é a que os povos Maués acreditam que realmente aconteceu. No Terceiro e “Ultimo Filme “Tainakã a Grande Estrela”, conta uma linda história de amor e nos deixa uma lição de vida”. Essa Mitologia que mostra o Amor Verdadeiro, Puro,Sincero, sem interesse, e também a lenda das sementes das plantações, segundo a historias, até então, esse povo alimentava somente de peixes, casas, e frutas do serrado. Depois da vinda de Tainakã na terra, o povo Karajá da região do Vale do Araguaia, aprenderam a plantar Roça, e colher Milho, Mandioca, Melancia, Abacaxi. Assim que terminamos fomos visitar outros espaços como: Biblioteca onde as Crianças puderam manusear Obras Literárias Indígenas, Poesias e outros. Visitamos a Sala de Fotografia (imagem), estavam expostos Fotografias da Obra de Lazaro Papazian, que viveu por volta de 60 anos em Cuiabá, e acompanhou fatos importantes da nossa história. E por fim, a Sala de dos Artesanatos, cerâmica, tecelagem, objetos e utensílios que podem ser usado para enfeites e como Objeto de casa. Sem duvida nenhuma foi uma experiência maravilhosa, sem duvida nenhuma acrescentou muito para o aprendizado dos nossos alunos e contribuirá para a mudança de conceitos além de abrir novos horizontes em relação a cultura local, regional e da cultura indígena.

Professora Maria Sebastiana da Silva Neta - Superação I e II

Superação I e II - Periodo Matutino

Vida é Superação...
A nossa alegria supera nossa tristeza,
nosso consolo supera nossa dor,
nossa fé supera nossa dúvida,
nossa esperança supera nosso desespero,
nosso entusiasmo supera nosso desânimo,
nosso sucesso supera nosso fracasso,
nossa coragem supera nosso medo,
nossa força supera nossa fraqueza,
nossa perseverança supera nossa inconstância,
nossa paz supera nossa guerra,
nossa luz supera nossa escuridão,
nossa voz supera nosso silêncio,
nossa paciência supera nossa impaciência,
nosso descanso supera nosso cansaço,
nosso conhecimento supera nossa ignorância,
nossa sabedoria supera nossa tolice,
nossa vitória supera nossa derrota,
nossa ação supera nosso tédio,
nosso ganho supera nossa perda,
nossa resistência supera nossa fragilidade,
nosso sorriso supera nosso choro,
nossa gratidão supera nossa ingradidão,
nossa riqueza supera nossa pobreza,
nosso sonho supera nossa realidade...
Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!
Essas Crianças, são a Razão da Nossa conquista como Profissional.
Professora Maria Sebastiana da Silva Neta

A INTERDISCIPLINARIDADE

A INTERDISCIPLINARIDADE

Por Mário S. Spinola Jr.

O conhecimento interdisciplinar, de acordo com as linhas propostas pelos PCN (1999), visa uma organização curricular que passa a reunir em áreas de compreensão as linguagens, as filosofias, as ciências naturais e humanas e as tecnologias. Com isso, objetiva-se superar o atual quadro educacional baseado no ensino em disciplinas estanques, fazendo-o através de campos mais amplos do conhecimento. Por exemplo: em vez de se ensinar Química e Física ou Química e Biologia separadamente, aproveitar os pontos em comum entre elas, as suas interconexões, para possibilitar ao aluno uma compreensão mais ampla e profunda dos assuntos estudados.

Na escola, a interdisciplinaridade não tem nenhuma pretensão de criar uma nova disciplina ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para desenvolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista.

Ainda seguindo as linhas definidas pelos PCN (1999), a integração dos diferentes conhecimentos pode contribuir com a motivação em sala de aula, por oferecer maior liberdade a professores e alunos no sentido de escolher os conteúdos de acordo com assuntos ou problemas reais da comunidade.

Com certeza, a identificação entre o mundo do aluno e os conteúdos que lhes querem transmitir confere significação ao que se aprende e, desse modo, favorece o processo de ensino-aprendizagem.

A aprendizagem significativa pressupõe a existência de um referencial que permita aos alunos identificar e se identificar com as questões propostas. Essa postura não implica permanecer apenas no nível de conhecimento que é dado pelo contexto mais imediato, nem muito menos pelo senso comum, mas visa a gerar a capacidade de compreender e intervir na realidade, numa perspectiva autônoma e desalienada. Justamente porque propõe uma nova forma de organizar o currículo. É interessante trabalhar numa perspectiva interdisciplinar e contextualizada, partindo do pressuposto de que toda aprendizagem significativa implica em relação sujeito-objeto e que, para que esta se contextualize, é necessário oferecer as condições para que os dois pólos do processo interajam. [1]

Quando se trata de interdisciplinaridade, fica claro que todo conhecimento pode ter vários ângulos. Mas importa sempre integrá-los num mesmo eixo de significação.

É importante enfatizar que a interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido, ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar e prever algo que os desafia numa determinada disciplina e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários.[2]


[1] (PCN: 1999) – Parâmetros Curriculares Nacionais.

[2] (PCN: 1999) – Parâmetros Curriculares Nacionais

REGRAS PARA O BOM FUNCIONAMENTO DO ANO LETIVO-2010.

1) HORÁRIOS:

MATUTINO

Horário de entrada: 07h00 horas.

Horário de saída: 11h00horas.

Nas segundas e quartas feiras, os alunos do Ensino Médio saem as 11h45minutos.

Recreio de 15 minutos.

VESPERTINO

Horário de entrada: 13horas

Horário de saída: 17horas

Recreio de 15 minutos.

NOTURNO

Horário de entrada: 13horas

Horário de saída: 17horas

Recreio de 15 minutos.

Obs. Estamos em caráter excepcional e por isso as aulas dão início às 07 horas e se encerram às 10h40min. No período matutino e no Vespertino entrada às 13 horas e saída as 16h40min. Noturno com entrada às 19horas e saídas às 10h40min. Ainda não temos recreio

2) UNIFORME: Camiseta da escola, calça comprida e/ou bermuda ciclista (na altura do joelho) de cor azul ou preta.

Obs. Só poderá entrar de saias na altura do joelho.

3) FREQUÊNCIAS /NOTAS

a) O estudante deverá ter 75% de freqüência no Ano Letivo, obedecendo aos limites das Disciplinas:

b) Ensino Fundamental (V a VIII)

DISCIPLINAS AULAS POR BIMESTRE Nº. FALTAS.

PORTUGUÊS/MATEMÁTICA 40 10

INGLÊS/ARTES/ED. RELIGIOSA 10 02

GEOGRAFIA/HISTÓRIA 30 07

CIÊNCIAS/ED.FÍSICA 20 05

Obs. O s alunos que ultrapassarem esse limite de faltas, mesmo com posse de Atestado Médico deverá ter no mínimo a Média 8,0 (oito) para ser aprovado, no caso do Ensino médio.

A Média mínima por bimestre será 6,0 (seis). O total de pontos durante todo o ano para que o aluno seja APROVADO serão no mínimo 240 pontos por Disciplina. No caso do Ensino Médio.

IMPORTANTE: * SE NA SOMA TOTAL DOS QUATRO (04) BIMESTRES O ALUNO NÃO ATINGIR 240 PONTOS, NÃO SERÁ APROVADO NAQUELA REFERIDA DISCIPLINA.

* *OS ALUNOS DO I E II CICLOS TAMBÉM TERÃO QUE TER 75% DE FREQUÊNCIA E DEVERÁ REALIZAR TODAS AS ATIVIDADES E AVALIAÇÕES PROPOSTAS PELO PROFESSOR. UMA VEZ QUE OS MESMOS SERÃO AVALIADOS ATRAVÉS DE RELATÓRIOS E CASO NÃO CONSIGA ATINGIR OS OBJETIVOS PROPOSTOS SERÃO RETIDOS.

4) SAIR DA SALA

a) Os alunos só poderão sair da sala de aula com a permissão do professor e os mesmos não deverão ficar passeando no corredor ou mesmo indo de sala em sala para conversar com outros alunos ou mesmo com o professor de outra sala.

b) O momento de se ausentar da sala de aula, será no intervalo das aulas para a troca de sala, no horário de recreio e no término da aula.

c) É expressamente proibido “matar aula” ou mesmo sair da sala antes que as mesmas terminem. Se isso acontecer o estudante será advertido oralmente. Em caso de reincidência o aluno ficará retido na Coordenação e assinará uma advertência e só retornará à sala de aula acompanhada pelo pai, mãe ou responsável legal.

5) ALUNO DESISTENTE

a)Se o aluno for menor de idade, o pai será convocado pela Escola. Caso o estudante não retorne ás aulas, o fato será encaminhado ao Conselho Tutelar.

6) ALUNO DE DEPENDÊNCIA

Os pais dos estudantes que ficaram de dependência serão comunicados e deverão procurar a Coordenação para se inteirar das datas da avaliação.

6) Os Pais

Os pais ou responsáveis deverão acompanhar a vida escolar de seus filhos, participarem das reuniões e palestras e visitar a Escola sem precisar de convocações.

A Coordenação